Catástrofes Naturais lideram a quantidade de crises desde 2023
Setembro chega ao fim com o Furacão Helene atingindo a Flórida, nos EUA, com ventos de 224 km/h e cerca de 90 mortes. A tempestade deixou mais de 1 milhão de residências e empresas sem energia na Flórida e mais de 50 mil na Geórgia. Com chuvas intensas há quase uma semana no Rio Grande do Sul, depois da maior tragédia climática do estado, com 182 mortos e 2,4 milhões de pessoas afetadas em 478 municípios. E com o fim do inverno e início da primavera, o Brasil registrou o maior número de queimadas nas regiões Norte, Sudeste e Centro Oeste. Não é diferente em Portugal, na Grécia e em vários países da Europa Central e do Leste Europeu, que enfrentaram as piores enchentes em 30 anos, em setembro. O que está acontecendo com o clima no mundo?
Leia mais...Dez anos depois do maior atentado terrorista da história, que derrubou as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, convém analisar a tragédia sob uma outra ótica. Como os americanos conduziram essa tragédia, sob os preceitos da gestão de crises?
Um país sempre preparado para a guerra, para o confronto, aparelhado desde os tempos da Guerra Fria para reagir a qualquer ataque dos inimigos do Oriente. Assim eram os Estados Unidos até 11 de setembro de 2001.
Não há dúvida. A internet chegou e facilitou muito nossa vida. Se, por um lado, propicia conforto e praticidade na rotina diária, por outro, o ambiente virtual virou um território sem lei para a atuação das quadrilhas especializadas em dar golpes nos usuários.
Após três anos de discussões jurídicas, finalmente a Shell aceitou na semana passada a responsabilidade pelo grave vazamento de petróleo, ocorrido em 2008, que atingiu mananciais de água, no Delta do Níger, na Nigéria. Antes tarde, do que nunca.
João José Forni
Jovens de todo o mundo transformam 2011 no ano dos protestos. A impressionante quantidade de manifestações de rua, em apenas oito meses, não tem limites, nacionalidade, nem possui uma única bandeira e afronta governos ditatoriais e democracias.
Quando tudo corre bem na organização, a comunicação flui sem problemas. Mas comunicação de crise é diferente. Por mais preparados que estejam os executivos e o staff de comunicação, nessa hora muita gente bate cabeça. A maioria das organizações entra num território desconhecido quando deve administrar a comunicação numa crise.
*João José Forni
O Brasil se prepara para organizar a Copa de 2014 com fama de “país do futebol”, celeiro de craques, da camisa mais conhecida no cenário internacional. Junte-se a isso, belezas naturais, principalmente praias, sonho de consumo de americanos e europeus, sedentos de sol. Tudo para dar certo.