40 anos depois, maior crime industrial da história continua impune
Neste 3 de dezembro completou 40 anos o pior desastre industrial do mundo: o vazamento de gás ocorrido na noite entre 2 e 3 de dezembro de 1984 na fábrica de pesticidas americana Union Carbide, em Bhopal, na Índia. A planta industrial era uma unidade asiática da multinacional americana Union Carbide.
Leia mais...O jornalista Alberto Dines criticou no Observatório da Imprensa e no programa radiofônico do mesmo Observatório a publicação de Informe Publicitário do Banco do Brasil, no dia 12 de outubro, para comemorar os 200 anos de fundação da instituição. Dines questionou os jornalões terem se vendido, aceitando colocar no espaço mais nobre do jornal uma capa paga pelo Banco do Brasil.
Dois episódios na semana mostram como acontecimentos banais, sem nenhum ingrediente explosivo, podem acabar em crise. O Palácio do Planalto promoveu uma concorrida festa para cerca de 300 pessoas, pela comemoração do dia da secretária, em 30 de setembro.
Um estudante de 18 anos usou ontem um pistola calibre 22 para assassinar cinco meninos, duas meninas e a diretora de uma escola de Tuusula, a 50 quilômetros de Helsinque, capital da Finlândia. O atirador tentou se matar com um tiro na cabeça, os policiais socorreram e ele morreu no hospital.
Apesar do crescimento da internet como meio de consulta de informações e notícias, o jornal é a fonte mais confiável de informação. É o que mostra pesquisa sobre credibilidade de mídia realizada pela empresa de comunicação Companhia de Notícias-CDN, entre maio e julho deste ano, com executivos que ocupam cargos de liderança em médias e grandes empresas. É a terceira versão da pesquisa, realizada também em 2003 e 2005.
No início de novembro, o Federal Bureau of Investigation, dos EUA, anunciou que está investigando uma carta de extorsão ameaçando expor milhões de arquivos de pacientes, roubados da Express Scripts, uma empresa de gestão de benefícios médicos.
Passada a euforia da eleição de Obama, os americanos caem na real. Os problemas que mais os afligem mereceram uma ousada gozação de um grupo de ativistas progressistas e liberais, denominado The Yes Men. Eles simplesmente imprimiram 1,2 milhão de exemplares de uma falsa edição especial do The New York Times, com a manchete principal “Guerra do Iraque acabou”.