Gestão do risco corporativo: primeiro passo da gestão de crises
“Falar em risco subentende o potencial de causar dano ou, de forma mais genérica, a potencial exposição à perda. Quando definimos crise, uma palavra sempre costuma aparecer, como se não fosse possível falar sobre crises corporativas sem sua sombra: ameaça. A crise quase sempre representa uma ameaça severa aos resultados de um programa de governo, a uma corporação, a um negócio. A noção de ameaça é inerente à discussão sobre risco. Com gerenciamento de risco, eu reduzo o nível de ameaça”. (1)

A tragédia com o avião da TAM ocorrida nesta terça-feira (17/07) mostra mais uma vez a necessidade de um programa preventivo de comunicação para situações graves como a de um acidente destas proporções.

A velocidade das mudanças no mundo digital em que vivemos é muito mais rápida do que imaginamos. Que diferença faz dois anos? A resposta pode estar no artigo de Brent Lang, publicado no site The Wrap Covering Hollywood. Lang repercute palestra realizada por Bruce Friend, presidente da Ipsos OTX Media CT, em 20/09, nos EUA, na The Wrap’s Grill Conference.
As denúncias contra a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, bem como as graves acusações, seguida de prisão do governador do Amapá, nas últimas semanas, expõem de novo a face descarada e promíscua dos dirigentes públicos. Como aconteceu no Distrito Federal recentemente. Sem escrúpulos, confundem interesses públicos com negócios privados.
Nesta semana, o Sindicato do Ensino Privado do RS – Sinepe realizou encontro de comunicação em Porto Alegre, para diretores, dirigentes e assessores de comunicação de escolas do estado. Além do marketing, um dos temas do encontro foi o gerenciamento de crises. Por que gestão de crises na pauta do encontro?