Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
Após três anos de discussões jurídicas, finalmente a Shell aceitou na semana passada a responsabilidade pelo grave vazamento de petróleo, ocorrido em 2008, que atingiu mananciais de água, no Delta do Níger, na Nigéria. Antes tarde, do que nunca.
João José Forni
Jovens de todo o mundo transformam 2011 no ano dos protestos. A impressionante quantidade de manifestações de rua, em apenas oito meses, não tem limites, nacionalidade, nem possui uma única bandeira e afronta governos ditatoriais e democracias.
Quando tudo corre bem na organização, a comunicação flui sem problemas. Mas comunicação de crise é diferente. Por mais preparados que estejam os executivos e o staff de comunicação, nessa hora muita gente bate cabeça. A maioria das organizações entra num território desconhecido quando deve administrar a comunicação numa crise.
*João José Forni
O Brasil se prepara para organizar a Copa de 2014 com fama de “país do futebol”, celeiro de craques, da camisa mais conhecida no cenário internacional. Junte-se a isso, belezas naturais, principalmente praias, sonho de consumo de americanos e europeus, sedentos de sol. Tudo para dar certo.
Roy Greenslade (Greenslade Blog)
É da natureza da cultura da imprensa britânica que os nossos jornais optem por destacar o excepcional em vez do ordinário, do comum. O extraordinário sempre tem precedência sobre o ordinário. Isso pode ser compreensível. Mas isso ajuda os leitores a entender?
Olhe as primeiras páginas de hoje. The Sun, Daily Mirror, Daily Express e Daily Star, todos repercutem a história da "menina Olímpica" Chelsea Ives – uma jovem de 18 anos acusada de ter atirado um tijolo em um carro da polícia durante um motim em Enfield.
Os especialistas em gestão de crises argumentam que algumas crises, como catástrofes naturais, por exemplo, são quase um fato inevitável na história das organizações ou governos, uma “condenação” adquirida. Não há como alguém ignorar o fato de a Califórnia ser conhecida pela ameaça constante de terremotos. De o Rio de Janeiro ter chuvas torrenciais no verão, quase sempre com risco para quem vive nas encostas. Ou que a Islândia vive em cima de um caldeirão, cheio de vulcões.