24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
Leia mais...Uma ação burocrática quase vira escândalo, porque governo, mídia e oposição não souberam administrá-la.
Quase tudo que foi contado sobre o escândalo, envolvendo o governo Obama com o IRS (a Receita americana) na mídia, estava errado. Mas a imprensa dos EUA e internacional ignorou.
O Blog americano Huffington Post revelou hoje que a gigante das telecomunicações AT&T americana, silenciosamente, atualizou sua política de privacidade com uma mudança controversa: a empresa iria começar a vender as informações dos clientes para empresas do comércio e outros segmentos.
Um avião Boeing 777 sofreu um acidente enquanto pousava no Aeroporto de San Francisco, nos EUA, neste sábado (6). O avião, com 307 passageiros e tripulantes, pertencia à empresa Asiana Airlines e vinha da Coreia do Sul. Em Porto Alegre, incêndio destruiu parte do Mercado Público, na noite de sábado e no Canadá a explosão de um trem causou a morte de várias pessoas e a interdição de vasta área povoada..
Clientes do Lloyds Bank, no Reino Unido, que tiveram os pedidos do seguro de proteção de pagamento rejeitados, estão sendo instados a lutar para obter na Justiça uma compensação, após investigação secreta que flagrou evidências de falhas graves no tratamento das queixas.
Há uma pergunta no ar que nos últimos dias perpassa as redes sociais e incomoda os manifestantes que, pacificamente, vão para as ruas protestar e não querem confusão. Por que a polícia dos diversos locais onde houve passeatas assiste passivamente ao avanço dos vândalos e arruaceiros e só age depois que eles começam a destruir bens públicos e propriedades privadas?
Há duas semanas, cientistas políticos e intelectuais de vários matizes, junto com a midia, escrevem e debatem para tentar interpretar e entender o grito de cobrança das ruas. Qual o desfecho de um movimento que começou, aparentemente, sem grandes pretensões, e conseguiu mobilizar milhares de pessoas pelas redes sociais para protestar, não mais sobre o preço das passagens, mas para mudar o país?