Para o sucesso de uma entrevista, a preparação é fundamental
Media Training se tornou uma competência fundamental para quem estiver num cargo de destaque ou precise se posicionar na mídia, promover o próprio negócio ou quando necessita dar explicações sobre eventual crise na organização, não importa se pública ou privada. Treinamento para a mídia é o tipo de habilidade que você carrega para o resto da vida, mesmo que você mude de empresa, como se tornou bastante comum, hoje. Você pode até não querer aparecer na imprensa, mas, dependendo da carreira, um dia você pode ser indicado para dar alguma explicação à mídia. Um profissional preparado para se relacionar com a imprensa ou outros stakeholders faz uma grande diferença, quando necessário.
Leia mais...A maior crise do brasileiro - aquele contingente que deveria comemorar, todos os dias, porque está empregado - que causa estresse, depressão e até dependência de remédios é o receio de perder o próprio emprego. Esta é a principal conclusão de pesquisa da Stress Management Association (Isma-BR), feita pela empresa americana, com brasileiros, no início do ano. O resultado foi publicado no jornal “Valor Econômico”, no início do mês, e traz dados preocupantes para a saúde mental e física dos brasileiros.
Francisco Viana*
As imagens da tragédia de Brumadinho, com seu fúnebre cortejo de mortos e desaparecidos, continuará por muito tempo na retina de milhões e milhões de pessoas em todo o mundo. Mas os seus efeitos serão bem mais devastadores que as lembrança do pesadelo. Brumadinho abriu caminho para ações em três frentes interligadas: a primeira, é a necessidade de estabelecer compromissos e punições para cerca de três centenas de multinacionais, principalmente sediadas em países de democracias vulneráveis e onde grassa a corrupção na cúpula governante. A segunda, foram os graves - e até mesmo irreversíveis - prejuízos para a marca Vale. O terceiro, também inicialmente relacionado à Vale, é a ameaça de a mineradora ser processada por crimes contra a humanidade.
Governar pelas redes sociais não mostrou ainda ser uma solução, como forma de fugir da mídia tradicional. Queira ou não, o governante deve prestar contas permanentes de sua atuação à opinião pública e à sociedade. Não há como fugir ao escrutínio da mídia. Pode brigar, espernear, chamar a mídia de mentirosa, transformar qualquer acusação ou suspeita em “fake news”. Nada disso o livrará da contínua vigilância dos meios de comunicação. A rede social funciona como mais um meio de comunicação. Serve até de álibi para evitar os jornalistas e fugir da polêmica. O jornalismo ainda se realiza na mídia tradicional e não nos blogs. As redes fazem barulho, mas não substituem os meios tradicionais.
João Paulo Forni*
Jair Bolsonaro alcançou o poder, entre outros motivos, com uma estratégia simples de campanha. Esquivava-se de detalhar temas controversos, porém absolutamente necessários à correção de rumos do país, como a reforma da previdência e as privatizações. Por outro lado, sobravam falas contrárias à corrupção – entendimento que beira a unanimidade do eleitorado – e enaltecimento a valores religiosos – que em um país de expressiva maioria cristã, serve para cativar parte considerável da população.
Francisco Viana*
Um conhecido e criativo publicitário escreveu no jornal Folha de São Paulo um sedutor artigo dizendo da imperativa necessidade do profissional de comunicação viajar e fazer networks. Claro, viajar é preciso para conhecer novas culturas. E os contatos são imprescindíveis para os projetos, vitais para a profissão de comunicador.