Tragédia no Rio Grande do Sul poderia ser evitada?
A tragédia que arrasa o Rio Grande do Sul, desde o início do mês, o maior desastre natural no estado na história, com o transbordamento de vários rios em boa parte da região central do território gaúcho, incluindo a capital, não tem precedentes no País. Até agora, o maior desastre por fenômenos climáticos, no Brasil, ocorreu no estado do Rio, em janeiro de 2011, quando fortes chuvas provocaram enchentes e deslizamentos em sete municípios. A tragédia resultou em cerca de 900 mortes e mais de 100 desaparecidos. Sem dúvida, até então, a maior catástrofe climática e geotécnica do país.
Leia mais...O Sindicato dos Jornalistas do município do Rio de Janeiro divulgou nesta quinta-feira (14) nota de repúdio aos ataques desferidos contra a liberdade de imprensa, feita por vândalos travestidos de “manifestantes”, que constrangem jornalistas, destroem o patrimônio público e carros de reportagem, descarregando contra a imprensa revolta dirigida a políticos e ao governo.
As redes sociais se transformaram hoje em importante instrumento para trabalhar na hora das crises. Uma boa gestão de crises, portanto, não pode prescindir da utilização rápida, eficaz e produtiva das principais redes para se comunicar rapidamente com os stakeholders e até mesmo para minimizar os efeitos do fato negativo.
Se você deseja estar atualizado com o que de mais avançado se faz em PR no mundo, precisa conhecer pelo menos os principais endereços da Internet com as últimas novidades da comunicação corporativa global. Em tempos de crise, a atividade cada vez mais tem um papel destacado na estratégia das corporações.
A falha ridícula na segurança do Papa Francisco, no trajeto entre o Aeroporto e o centro do Rio, expôs o risco de crise que as instituições correm por descuidar dos detalhes ou pela falta de unidade de comando. Foi uma pequena peça da parte mecânica, combinada com erros humanos, que derrubou o avião da Air France, em maio de 2009.
Apesar de uma história pautada por inúmeras crises, a Igreja Católica mostra força. A chegada do Papa Francisco ao Brasil é uma demonstração de como poucas religiões no mundo podem galvanizar multidões em torno de um líder, como o Catolicismo.
As cenas de selvageria, para dizer o menos, que assistimos pela televisão protagonizadas por uma horda de bárbaros destruindo prédios, instalações públicas, empresas privadas e fazendo saques a lojas no Rio de Janeiro não apenas causam revolta. Elas demonstram a que ponto chegou a ineficiência do poder público para debelar uma crise, ante os pruridos do “politicamente correto” e do “vamos esperar para ver como fica”.