Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...A Secretaria da Receita Federal, uma das repartições mais respeitadas do serviço público, nos últimos tempos tem arranhado a boa reputação com crises bizarras. São atos de gestão, responsáveis por crises, que poderiam ser resolvidas rapidamente, se houvesse disposição de esclarecer e punir os culpados.
Uma semana depois de uma das plataformas da BP, no Golfo do México, começar a vazar petróleo no mar, o CEO da empresa, Tony Hayward, visitou o escritório da Reuters, em Londres. Relato do jornalista Tom Bergin, publicado no site da agência de notícias no fim de junho, expõe as falhas de relações públicas da BP na condução do maior acidente ecológico dos EUA.
A forma como uma organização se prepara para enfrentar eventuais crises é decisiva para definir se a empresa sairá ou não chamuscada de acontecimentos negativos, que ameacem sua reputação. Mas existe algum roteiro básico com práticas para as instituições se prepararem para crises? Ensaio sobre o tema, de autoria do Consultor americano de crises Jonathan Bernstein, pode ser encontrado no site Mission Mode.