Laboratório de crises expõe os deslizes na saúde do Rio
A denúncia contra o laboratório PCS Lab Saleme, do Rio de Janeiro, por ter liberado órgãos a serem transplantados, com o vírus do HIV, é apenas parte da série de irregularidades que permeia aquela empresa e a própria saúde no Rio de Janeiro, há bastante tempo.
Leia mais...Quem disse que desastres naturais são inevitáveis e muito difíceis de prever? A tragédia do Japão, ocorrida em março de 2011, poderia ser prevista e evitada? Quanto ao acidente na Usina Nuclear de Fukushima sim, conforme relatório divulgado nesta segunda-feira no Japão.
Os Estados Unidos acordaram nesta sexta-feira chocados com mais uma tragédia envolvendo um maníaco atirador. Armado e vestido como para um ritual, invade um cinema e começa a atirar a esmo, apenas pelo prazer de matar. O país já poderia até estar preparado para ataques semelhantes, pois psicopatas têm infelicitado inúmeras famílias nos últimos anos, desde que Charles Whitman matou 16 pessoas e feriu 31, em agosto de 1966, na Universidade do Texas, em Austin.
Os CEOs – executivos-chefe das grandes e médias corporações do mundo ignoram as redes sociais. Pelo menos esse é o resultado de pesquisas recentes realizadas por diferentes instituições. Dilema: como ter uma política para as redes sociais, se nem os executivos se convenceram dessa importância?
Chamou atenção nos últimos dias a quantidade de crises corporativas decorrentes do que se convencionou chamar de “falha humana”. Se fizermos uma retrospectiva das últimas grandes crises, tanto privadas quanto públicas, poucas escapam dessa classificação. Sempre alguém falhou.
A Igreja Católica vive várias crises. O dilema de se modernizar e acompanhar os avanços dos últimos anos, tanto nos costumes, quanto na tecnologia. A concorrência acirrada de outras religiões e apelos que reduzem o rebanho de católicos. As denúncias graves, dos últimos anos, com acusações de pedofilia. E o drama da autoridade papal, centrada numa figura que hoje não encontra paralelo na hierarquia de quase nenhum poder.
Impressionante como as empresas incorrem em crises graves contra consumidores e nada muda. De um lado, repetem-se erros primários, falhas humanas, que colocam em risco a vida de crianças e adolescentes. De outro, atentado aos direitos do consumidor viraram rotina, principalmente em época de férias.