Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Em menos de um mês, a tese de que a maioria das crises provém de falhas de gestão teve muitos motivos para se confirmar. Uma olhada nas notícias mais recentes, envolvendo governos ou grandes empresas multinacionais, tanto aqui, quanto no exterior, parecem reafirmar esse princípio.
Apresentações em Powerpoint (PWP) podem ser um problema, desde que você não saiba como utilizá-lo corretamente. Fundos escuros, poluídos demais, textos longos e cansativos que mal dão para ler aborrecem plateias e complicam a apresentação. Parece simples, mas um excelente conteúdo pode ser desperdiçado pela apresentação ruim.
O IBGE divulgou levantamento preocupante. Apenas 6,2% das cidades brasileiras estão preparadas para enfrentar desastres naturais. Segundo o estudo, só 344 municípios do Brasil possuem algum planejamento para a redução de riscos. O Centro-Oeste foi a região com o menor número de cidades com planos definidos.
Uma central de dados, contendo detalhes pessoais de oito milhões de estudantes da Grã-Bretanha está sendo alimentada, sem os pais tomarem conhecimento, por uma rede de empresas contratadas pelo Governo Britânico. A revelação foi feita hoje (11) em reportagem de Jon Ungoed, no Sunday Times.
Depois da passagem do furacão Sandy que virou tempestade, nos EUA, muitos governantes tem se perguntado como evitar vítimas e estragos maiores nos desastres naturais. Ou como prevenir crises graves. Embora muitas delas sejam crises potenciais, até certo ponto previstas, não se sabe quando e nem as dimensões que irão tomar.
Passada uma semana da fase mais aguda do furacão Sandy, transformado em tempestade tropical, não são apenas os rescaldos materiais e o pranto aos mortos que restam. Vários artigos e estudos abordam agora como os EUA se prepararam para o desastre e as lições dessa crise para eventos naturais semelhantes em outras regiões.