Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Se a chegada do WikiLeaks, praticamente acabou com os segredos dos governos, prepare-se. A privacidade pessoal também está sob séria ameaça, se é que ainda existe. Uma empresa privada ofereceu os dados de 27 milhões de usuários de telefones celulares para venda à polícia metropolitana de Londres, o que lhes permitiria acompanhar todos os movimentos dos usuários, segundo denúncia publicada no The Sunday Times, deste domingo.
O Ministério Público do RS autorizou a prisão de oito pessoas que faziam parte de um esquema de adulteração de leite no estado. Eles pertenciam a transportadoras que adulteravam o leite com água, uréia e formol, para aumentar a quantidade, distribuído a empresas de laticínios da região.
Uma licitação rotineira. Que poderia ter passada despercebida pela mídia e até mesmo pelo governo do Distrito Federal. Não importa mais saber como uma licitação de capas de chuva, para a polícia militar do DF utilizar no dia a dia, foi parar no guarda-chuva da Copa do Mundo.
A reputação da tradicional rede de comunicação britânica BBC está definitivamente arranhada. O bullying na BBC é uma prática "sistêmica" e "institucional", de acordo com dirigentes sindicais. Eles descreveram os testemunhos de tratamento injusto sofrido por alguns membros da equipe da Rede como "de chorar".
Compromisso social, romper paradigmas, buscando um novo protocolo nas relações com clientes, empregados, acionistas e sociedade, diante da nova realidade das mídias sociais; estratégia de negócios integrada à da comunicação; inovação, o que significa ruptura com a burocracia, o conservadorismo para gerar um ciclo virtuoso de criatividade; foco mais nas pessoas e menos na parafernália tecnológica. Estes pressupostos emergiram do Congresso Mega Brasil de Comunicação 2013 , realizado em S. Paulo na semana passada.
Um dos temas pouco discutidos quando se fala em gestão de crises é o da importância da liderança. Fala-se muito em estratégias, prevenção, ações de contenção, mas o papel do líder quase não aparece. Afinal, dá para gerenciar uma crise isolado?
No site Steelhenge Crisis Thinking, a consultora Katie Collison, alerta para um outro fator ligado à liderança. Quando a crise chega, diz ela, “há aqueles cuja reação imediata é querer ficar sozinhos e lutar por seus próprios meios. No entanto, as respostas a crises mais bem sucedidas são aquelas realizadas por uma equipe pré-estabelecida e bem treinada em gestão de crises, não um ou dois indivíduos.”