Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
Governo americano, escolas e empresas de comunicação estão tentando assimilar ainda todos os desdobramentos da tragédia que abalou os Estados Unidos, principalmente o ambiente escolar, na última sexta-feira, na pequena cidade de Newtown. Talvez eles não acreditem que gastem tanto dinheiro em guerras no exterior, e continuam incapazes de conter os "terroristas" domésticos.
Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via Twitter. Obrigada pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”. Nesta quarta-feira (12/12/12), uma data cabalística, Bento XVI publicou a primeira mensagem no Twitter.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.
O Facebook lidera entre as redes mais visitadas via computador, nos Estados Unidos, com 152,2 milhões de visitantes únicos, seguido do Blogger (58,5 milhões) e Twitter (37 milhões). Os dados são do relatório Nielsen, State of the Media: The Social Media Report 2012, publicado ontem.
Carlos Chaparro
“Sobre o notável jornalista Joelmir Beting, e em respeito à sua memória, não se derramarão frases fúnebres do tipo “com a sua morte, o jornalismo ficou mais pobre”. Porque, bem ao contrário, a vida e a obra de Joelmir Beting enriqueceram extraordinariamente o jornalismo brasileiro – com valores e saberes que as gerações herdeiras têm a obrigação de multiplicar.
Joelmir Beting faleceu na madrugada de 29 de novembro. Serenamente, como cristão convicto, segundo seu filho Mauro, em relatos e depoimentos também lucidamente serenos.