Para o sucesso de uma entrevista, a preparação é fundamental
Media Training se tornou uma competência fundamental para quem estiver num cargo de destaque ou precise se posicionar na mídia, promover o próprio negócio ou quando necessita dar explicações sobre eventual crise na organização, não importa se pública ou privada. Treinamento para a mídia é o tipo de habilidade que você carrega para o resto da vida, mesmo que você mude de empresa, como se tornou bastante comum, hoje. Você pode até não querer aparecer na imprensa, mas, dependendo da carreira, um dia você pode ser indicado para dar alguma explicação à mídia. Um profissional preparado para se relacionar com a imprensa ou outros stakeholders faz uma grande diferença, quando necessário.
Leia mais...O badalado Rio de Janeiro, a cidade preferida dos estrangeiros para visita ao Brasil, vive um dos piores momentos neste início de verão, com a violência que tomou conta da cidade. Os números da criminalidade do Rio nada ficam a dever a zonas conflagradas de guerra, como Síria, Iraque ou Afeganistão. A dez dias do Carnaval, o cenário que aparece na mídia diária do Rio de Janeiro em 2018 é de uma cidade sitiada pelos traficantes, assaltantes de carga e contrabandistas de armas. E com polícia e forças de segurança incapazes de conter a violência. O pior cartão postal para quem quer atrair turistas, principalmente estrangeiros.
A confirmação da condenação do ex-presidente Lula, dia 24, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região-TRF-4 não significou apenas a primeira sentença condenatória de um presidente da República na história do País, mas também um bom “case” de gestão de crise. A decisão da Justiça é sinal de crise não apenas para a figura pública de Lula, como também para a imagem do país, para o PT, para o processo eleitoral.
Nesta terça-feira, 23, os principais executivos das maiores empresas públicas e privadas do planeta, incluindo as 500 maiores empresas com ações nas bolsas americanas, receberam uma carta de um dos investidores mais influentes do mundo. E o que ele diz é provável que cause uma tempestade nos escritórios das grandes empresas por todos os quadrantes e provoque um debate sobre a responsabilidade social que se estende de Wall Street à City de Londres.
“Quando o motorista de caminhão Chris Gromek quer saber o que realmente está acontecendo em Washington, ele acompanha pela Internet e pelo rádio via satélite. Ele já não alterna os canais de TV, porque redes como Fox News e MSNBC entregam histórias conflitantes contaminadas pela política, diz ele. "Onde está a verdade?" pergunta o morador da Carolina do Norte, de 47 anos.”
Se no exterior, tivemos o ano dos atentados e dos desastres naturais, como marca das crises, no Brasil continuamos com três grandes crises que desde 2015 marcam o País: política, econômica e ética. Esta, representada pelos políticos, lobistas e executivos que, apesar da Lava Jato, continuaram saqueando o Brasil e as empresas do governo. É como uma praga, não há inseticida que extermine essa peste que impregna todos os escalões da política e da gestão do País.
2017 acabou. E não deixa saudades. Começou com um primeiro choque, simbolizado na posse do presidente mais controverso da história americana. O mundo enfrentou uma onda de atentados, sem preferência pelos alvos, dos países desenvolvidos aos mais atrasados. Da Europa à África. Desastres naturais cada vez mais intensos e caros; crises políticas, como na Turquia, Venezuela e Espanha; e a triste saga da migração de refugiados. Foram as áreas onde sobressaíram as crises do mundo no ano que passou.