Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
Um ano para ninguém botar defeito. 2011 conseguiu superar 1989 pelas profundas mudanças ocorridas no mundo. Verdadeiros muros de despotismo, privação da liberdade, corrupção e silêncio foram quebrados. Pelo menos em vários países árabes.
Fim do ano, mídia, governos e empresas fazem uma retrospectiva dos últimos 365 dias. Fatos marcantes nas áreas política, econômica, científica e nas artes são rememorados, principalmente aqueles que ficarão na história.
Ano passado, na época do Natal, publicamos um artigo sobre a transformação do Natal na festa do consumo. Nada mudou de lá para cá. Piorou. Em alguns países, como Portugal, surgiu um movimento “Não ao consumo desenfreado no Natal”. Até os consumidores cansaram dessa mercantilização da maior festa da Cristandade.
Mais uma profecia apocalíptica sobre a mídia impressa. A maioria dos jornais americanos, principalmente de médio porte, desaparecerá em cinco anos. A previsão é de estudo do Centro Annenberg para o futuro da mídia digital, da Universidade Southern California-USC, a ser divulgado em janeiro de 2012. As informações foram adiantadas no Blog do jornalista Roy Greenslade, do jornal britânico The Guardian.
Na semana passada, o campus do Instituto Politécnico e Universidade Estadual de Virginia – Virginia Tech, nos Estados Unidos, levou outro susto. Um atirador trouxe de volta o pesadelo ocorrido em 2007, quando um aluno, franco-atirador, matou 32 pessoas e depois se suicidou.
Nesta semana, o conhecido ator americano Alec Baldwin teve um entrevero com um comissário da empresa aérea American Airlines, no aeroporto de Los Angeles. Ele foi expulso do avião, ao se desentender com o comissário, que o repreendeu por estar jogando no telefone celular, antes de o avião decolar.