Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
O país assistiu semana passada à ampla cobertura pela imprensa do julgamento de Lindemberg Alves Fernandes, acusado e condenado pelo sequestro e assassinato da namorada Eloá Pimentel, em 2008.
Em todos os encontros de gestão de crises e entrevistas, os interlocutores sempre perguntam quais as ações preferenciais a serem tomadas numa situação difícil, que pode ou não redundar em crise.
A greve dos policiais da Bahia, que emparedou o governo estadual nos últimos dez dias, traz várias lições para quem lida com gestão de crises. O episódio mostrou erros de todos os lados e expõe a fragilidade e o despreparo dos governos para administrar situações de risco.
Má-fé em foco
A litigância mal-intencionada prolifera no Brasil porque não é levada a sério. Ninguém se peja de multiplicar chicanas para postergar decisões judiciais ou constranger a outra parte num processo.
Eis o que sente na carne, agora, o serviço jornalístico pela internet Congresso em Foco. Uma série de ações movidas por indissimulável má-fé busca cercear seu esforço de dar transparência ao que se passa nas entranhas do Legislativo.
Quando, em 4 de fevereiro de 1962, o The Sunday Times, de Londres, lançou a primeira revista colorida da Grã-Bretanha, os jornais tinham pouca tradição em encartes e em edições coloridas. O cenário econômico e editorial para os jornais também era bastante promissor.
A morte é um tema difícil de abordar. Talvez o mais explorado em obras de ficção e uma eterna incógnita na vida real. Ela pode tanto estar presente no consultório do analista, quanto nas rodas de bar. A morte pode ser um momento de crise? Por que não? Morrer em paz talvez seja um eufemismo criado por quem nunca morreu.