Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...Não bastasse o País estar enfrentando a maior crise dos últimos 150 anos, com a pandemia do coronavírus, até agora o governo não entendeu que só a união das forças de especialistas em saúde, técnicos, políticos e demais poderes da República, num grande pacto, poderá contribuir para vencer a pandemia e as crises dela decorrentes, como a crise econômica e o divisionismo político. O Brasil talvez seja o único país do mundo com elevado número de pessoas contaminadas e de mortes que tem um governo que puxa para um lado e os demais agentes - governadores, prefeitos, Judiciário, Congresso -puxando para o outro.
Regiões brasileiras já chegaram a um cenário tão crítico em seus sistemas de saúde por causa da covid-19. Por causa disso, especialistas defendem a necessidade de uma maior restrição da circulação de pessoas e até "lockdowns”. A repórter Juliana Gragnani, da BBC Brasil, explica em reportagem publicada no início do mês, quais são os sete erros que, segundo eles, empurraram o país para esse caminho. Ao invés de o País ter encontrado um caminho, ao entrar no terceiro mês da pandemia, não há uma luz no fim do túnel, ao contrário. Já há um consenso, até internacional, de que o governo, batendo cabeça com os estados e municípios, não sabe o que fazer na crise.
“O sociólogo americano Jeremy Rifkin, que se define como ativista em favor de uma transformação radical do sistema baseado em petróleo e outros combustíveis fósseis, passou décadas exigindo uma mudança da sociedade industrial para modelos mais sustentáveis. Rifkin é consultor de governos e empresas em todo o mundo.” O sociólogo concedeu entrevista a Juan M. Zafra, para a Revista Telos, de Fundación Telefónica, reproduzida também pela BBC (Mundo). A conversa foi iniciada em dezembro de 2019, e só foi terminar em 9 de abril, quando a Europa estava no auge da crise do coronavírus e os Estados Unidos ainda não tinham muitos casos do vírus. A íntegra foi publicada em 21 de abril de 2020.
Depois de quatro meses em que a história do mundo está sendo revista, quando a China deu o alarme de uma pandemia sem precedentes nos anais da OMS, as empresas começam a pensar como será o "novo normal", como se batizou o que no passado chamávamos de "day after" da III Guerra Mundial, se tivesse ocorrido. Muitos países, incluindo o Brasil, ainda estão no auge da pandemia, registrando, alguns deles, mais de 500, 600 mortos por dia. Outros, já começam a liberar escolas e segmentos do comércio e da indústria. Mas será que o mundo está preparado para voltar às ruas e continuar a vida como antes? Essas e outras reflexões surgiram hoje na "Live" promovida pela Santa Fé Ideias Comunicação, suscitando várias premissas que selecionamos, quando fizemos a pesquisa sobre o tema da "Live". São apenas inputs que pretendem estimular a continuação da pesquisa sobre o tema.
“Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino.” (Juscelino Kubitschek)
“Brasília é a manifestação inequívoca de fé na capacidade realizadora dos brasileiros, triunfo de espírito pioneiro, prova de confiança na grandeza deste país, ruptura completa com a rotina e o compromisso.” (Juscelino Kubitschek)
“Deixemos entregues ao esquecimento e ao juízo da história os que não compreenderam e não amaram esta obra.” (Juscelino Kubitschek)
Foto feita da Estação Espacial Internacional pelo astronauta russo Sergey Ryazanskiy, em 2017.
Como foi possível a ciência, que possibilitou ao homem pousar na Lua, colocou satélites no espaço, que permitem saber exatamente onde você está, faz aviões e carros praticamente andarem sozinhos, consegue produzir o clone de uma ovelha, faz cirurgias num feto, ainda no útero da mulher, fabrica robôs quase inteligentes e tantos avanços, que seria enfadonho enumerar, ser colhida de surpresa por um vírus que, segundo consta, nasceu num mercado de carnes em Wuhan, na China? E, pasmem, esse vírus põe o mundo todo, governantes, líderes políticos, médicos, pesquisadores, estrategistas e economistas, todos de joelhos. O médico e editor da revista científica The Lancet publicou artigo no jornal britânico The Guardian, respondendo, de certo modo, a essa pergunta: O coronavírus é a maior falha de política científica global em uma geração. Não temos dúvidas.