A medicina no Brasil em estado de crise
Pode ser apenas uma impressão. Ou uma percepção que acaba formando o que chamamos de reputação. Mas a quantidade de erros médicos em clínicas e hospitais; as queixas de pacientes que não conseguem atendimento no SUS ou pelo próprio plano de saúde para cirurgias; a série de denúncias contra profissionais que se passam por médicos, apenas porque fizeram um curso de curta duração e já saem clinicando; assédios e até estupros cometidos por profissionais da área, tudo isso mostra que a saúde no Brasil, particularmente em relação aos médicos, está bem doente.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.
O Facebook lidera entre as redes mais visitadas via computador, nos Estados Unidos, com 152,2 milhões de visitantes únicos, seguido do Blogger (58,5 milhões) e Twitter (37 milhões). Os dados são do relatório Nielsen, State of the Media: The Social Media Report 2012, publicado ontem.
Carlos Chaparro
“Sobre o notável jornalista Joelmir Beting, e em respeito à sua memória, não se derramarão frases fúnebres do tipo “com a sua morte, o jornalismo ficou mais pobre”. Porque, bem ao contrário, a vida e a obra de Joelmir Beting enriqueceram extraordinariamente o jornalismo brasileiro – com valores e saberes que as gerações herdeiras têm a obrigação de multiplicar.
Joelmir Beting faleceu na madrugada de 29 de novembro. Serenamente, como cristão convicto, segundo seu filho Mauro, em relatos e depoimentos também lucidamente serenos.
Em menos de um mês, a tese de que a maioria das crises provém de falhas de gestão teve muitos motivos para se confirmar. Uma olhada nas notícias mais recentes, envolvendo governos ou grandes empresas multinacionais, tanto aqui, quanto no exterior, parecem reafirmar esse princípio.
Apresentações em Powerpoint (PWP) podem ser um problema, desde que você não saiba como utilizá-lo corretamente. Fundos escuros, poluídos demais, textos longos e cansativos que mal dão para ler aborrecem plateias e complicam a apresentação. Parece simples, mas um excelente conteúdo pode ser desperdiçado pela apresentação ruim.
O IBGE divulgou levantamento preocupante. Apenas 6,2% das cidades brasileiras estão preparadas para enfrentar desastres naturais. Segundo o estudo, só 344 municípios do Brasil possuem algum planejamento para a redução de riscos. O Centro-Oeste foi a região com o menor número de cidades com planos definidos.