Para o sucesso de uma entrevista, a preparação é fundamental
Media Training se tornou uma competência fundamental para quem estiver num cargo de destaque ou precise se posicionar na mídia, promover o próprio negócio ou quando necessita dar explicações sobre eventual crise na organização, não importa se pública ou privada. Treinamento para a mídia é o tipo de habilidade que você carrega para o resto da vida, mesmo que você mude de empresa, como se tornou bastante comum, hoje. Você pode até não querer aparecer na imprensa, mas, dependendo da carreira, um dia você pode ser indicado para dar alguma explicação à mídia. Um profissional preparado para se relacionar com a imprensa ou outros stakeholders faz uma grande diferença, quando necessário.
Leia mais...Francisco Viana*
A necessidade de ter razão marca uma inteligência grosseira. (Albert Camus)
A polêmica que hoje envolve a CPI da Petrobras, a própria Petrobras e a revista Veja, traz à luz uma velha questão: o que é o mídia training? Uma imagem, uma história milenar e um princípio essencial facilitam a resposta. A imagem é aquela de uma loja de ferramentas. Existem as ferramentas simples, do dia a dia, e existem as ferramentas complexas destinadas aos reparos de máquinas de fazer máquinas.
O Papa Francisco concedeu entrevista à revista semanal “Viva”, do jornal argentino El Clarín, ao completar 500 dias do pontificado. Na entrevista ao enviado especial ao Vaticano, Pablo Calvo, o Papa se mostra comovido com o recrudescimento da violência, preocupado com o desemprego juvenil e com as guerras. Segundo a reportagem, o Papa revela uma história mínima e emotiva e dá várias dicas para encontrar aquilo que, de certo modo, todos nós perseguimos durante a vida: a felicidade. O modo de se viver contribui para isso?
Francisco Viana*
Crises parecem assuntos banais hoje em dia. E ninguém parece preocupado em evitá-las. Basta ler os jornais, mesmo sem qualquer atenção, para verificar que elas se multiplicam em proporções geométricas. É um porta-voz de uma prestigiosa chancelaria que define o Brasil como “anão diplomático”, um banco internacional de grande relevância que informa aos clientes que a economia vai piorar se a presidente Dilma Rousseff for reeleita, queixas que se avolumam, contra empresas e agências nacionais de serviços públicos, que não são julgadas e, assim, sucessivamente.
A semana que passou poderia ter sido apagada do mapa da história. Não houve sequer um dia em que o mundo não tenha se deparado com uma crise grave, com impactos destruidores sobre a vida. Qual o bem mais precioso das pessoas, a não ser a vida? Ela foi desrespeitada, vilipendiada e banalizada nestes últimos dias. Do ataque insensato e estúpido a um avião civil, na Ucrânia, aos bombardeios desproporcionais de Israel à faixa de Gaza.
Como uma empresa pode sair de uma crise grave se a outra não acabou?
A marcha da insensatez, que deixou tantas tragédias na história da humanidade, tão bem narrada pela historiadora Barbara Tuchman, no livro do mesmo nome, chegou ao Leste Europeu. Como se a revolta na fronteira da Ucrânia, com separatistas tentando partir o território do país, já não fosse insensata, a tragédia que se abateu sobre 298 pessoas mortas no voo MH17 da Malaysia Airlines, e seus familiares, mostra até que ponto chega a estupidez humana.
“O Governo Federal está com medo. Está com medo de deixar anunciantes como eu acessar muitas informações sobre você. O governo está preocupado com a sua privacidade. De acordo com declarações de funcionários do governo, com essa preocupação ele tem as melhores intenções.”