Problemas de gestão e ações judiciais lideraram as crises em 2024
Problemas de gestão lideraram as crises corporativas de 2024, no mundo, diz o Relatório Anual de crises do Institute for Crisis Management-ICM, dos Estados Unidos, liberado dia 30/06/25. Essas crises representaram 21,48% de todos os registros constantes na mídia no ano passado, que, segundo o Relatório, chegaram a 1 milhão 134 mil casos.
“Esta categoria voltou com força total no relatório deste ano, um número não visto desde 2018", diz o Relatório. Durante os anos de pandemia de 2020 a 2023, os erros de gestão não apareciam com alta incidência no levantamento anual do ICM, disfarçados ou minimizados pela gravidade dos efeitos da Covid-19. Um dos motivos pelo qual esse índice caiu na pandemia foi porque o ICM considerou a tragédia ocasionada pelo vírus da Covid-19 como ‘catástrofe’, o que elevou sensivelmente o percentual dessa crise.
Leia mais...Mais um capítulo na crise da Air France, decorrente da queda do Airbus, em junho de 2009, no litoral brasileiro. Na ocasião, morreram 228 pessoas. O Escritório de Investigações e Análise para Aviação Civil (BEA, na sigla em francês) divulgou nesta sexta-feira, 29, um dos mais completos relatórios (o terceiro) sobre as causas do acidente com o voo AF 447.
O país de melhor qualidade de vida do planeta. Uma população de 5 milhões de habitantes que não conhece crise financeira, com reduzido índice de violência, nem enfrenta dez por cento dos problemas de outros países. Qual a possibilidade desse país enfrentar uma crise grave, envolvendo terrorismo, se sua bandeira é a paz? Sob o ponto de vista do gerenciamento de risco: quase zero.
O mundo da música infelizmente lamenta a morte de mais um ídolo. Amy Winehouse, a talentosa cantora inglesa, que arrebatou platéias durante pelo menos cinco anos e ganhou em 2008, cinco dos seis prêmios Grammy, apareceu morta hoje em seu apartamento, em Camden Square, Londres. A polícia ainda não sabe a causa da morte, informação que deve ser divulgada na próxima semana. Mas não é difícil especular.
“Imagine um mundo no qual nos é atribuída uma nota, que indica quão influente nós somos. Este conceito numérico iria ajudar a determinar se você recebe um emprego, um upgrade do quarto de um hotel de luxo ou amostras grátis no supermercado. Se a sua pontuação de influência é baixa, você não consegue a promoção, a suite ou os cookies de cortesia”.
O fim de um jornal é sempre um dia triste. Neste domingo, não importam as razões que levaram à decisão, fecha-se um capítulo de 168 anos, com a última edição do jornal inglês News of the World. Mais lamentável ainda são os motivos que levaram ao fechamento. Não foram problemas econômicos, como tem acontecido com jornais nos EUA e em tantos outros lugares pelo mundo, sob pressão da internet. Foram problemas éticos, exatamente um dos valores considerados sagrados para a imprensa.
Há pouco mais de um mês, o mundo das finanças foi abalado pela denúncia de uma camareira de luxuoso hotel de Nova York. Bastou uma investigação mais acurada da polícia e do FBI para descobrir que a acusação de estupro ao ex-todo poderoso diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, tinha inconsistências.