O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
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É impressionante como algumas figuras públicas fazem uma força danada para estar nas manchetes negativas. E depois se queixam dos jornalistas. Jogador de futebol, então, é uma categoria que vez ou outra sai do caderno de esportes e pula para as páginas policiais. Depois de Ronaldo e os travestis, de Robinho acusado e absolvido de estupro, agora é o Adriano, vulgo imperador, que continua pregando algumas. Na Copa do Mundo, após a derrota do Brasil para a França, foi flagrado junto com alguns colegas “comemorando” numa boate da Alemanha. Ultimamente as notícias sobre o jogador estão mais ligadas à noite do que aos gramados.

A crise na área de pessoal do Senado Federal é apenas uma pequena mostra do que permeia os poderes da República. Começa em Brasília, no Executivo, passa pelo Legislativo, o Judiciário e se estende até a mais pobre prefeitura dos municípios brasileiros. É o descaso com o dinheiro público. Quando um desafeto, o opositor ou até mesmo a mídia descobrem, o tema toma ares de escândalo e todo mundo sai correndo para fingir que vai trancar a porta.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou, na reunião semestral encerrada em 16 de março no Paraguai, os ataques contra a imprensa por parte de alguns governos latino-americanos, o uso da publicidade oficial como forma de pressão e os assassinatos ocorridos no último semestre no México, na Venezuela e no Paraguai.
Em tempos de crise, envolvidos pelos problemas econômicos mais prementes, os executivos esquecem de cuidar da própria reputação na internet. Hoje, o resultado da simples citação, links ou páginas no Google, com viés negativo, pode ser tão desastroso quanto o prejuízo financeiro. Por isso, os especialistas em gerenciamento de crise alertam os executivos para não se descuidar dos mecanismos de busca que envolvem a própria reputação.