O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...Metade dos cristãos do mundo é católica
Pesquisa demográfica do Fórum de Religião e Vida Pública do Pew Research Center, em 230 países e territórios, constatou que oito em dez pessoas no mundo (84% da população da Terra) identificam-se com algum grupo religioso.
A empresa aérea Delta Airlines teve que pedir desculpas a um passageiro destratado pela tripulação, num voo entre Atlanta e Washington, no início do mês. O veterano de guerra americano e ex-membro da Marinha, Capitão Christian Brown, perdeu ambas as pernas em ação no Afeganistão e embarcou no voo da Delta.
Governo americano, escolas e empresas de comunicação estão tentando assimilar ainda todos os desdobramentos da tragédia que abalou os Estados Unidos, principalmente o ambiente escolar, na última sexta-feira, na pequena cidade de Newtown. Talvez eles não acreditem que gastem tanto dinheiro em guerras no exterior, e continuam incapazes de conter os "terroristas" domésticos.
Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via Twitter. Obrigada pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”. Nesta quarta-feira (12/12/12), uma data cabalística, Bento XVI publicou a primeira mensagem no Twitter.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.