
As crises do Brasil: caminhões, vidas em perigo nas estradas
Difícil apontar qual a crise pior neste fim de ano. Mas qualquer levantamento vai mirar o trânsito nas estradas, principalmente, como uma grande ameaça à vida dos motoristas e passageiros Em 2024, O Brasil registrou 36.403 mortes no trânsito. E esse número aumentou pelo quinto ano consecutivo desde 2019, segundo o Ministério da Saúde. 6,16 mil pessoas morreram apenas nas rodovias federais, em 73 mil sinistros.
Em tempos de internet, blogs, redes sociais, o tema privacidade precisa ser repensado todos os dias. Há duas semanas a mídia internacional ficou alvoroçada com as fotos do top less da princesa Kate Middleton, quando passava férias numa casa de amigos na França.
Talvez você tenha ouvido falar no termo "entrevista de emboscada." Isso pode significar várias coisas diferentes para instrutores de mídia e para fontes. Pode ocorrer na hora de uma audiência no Congresso Nacional ou até mesmo após um depoimento na Polícia Federal.
*João José Forni
“Não há um dia sequer sem alguma pauta que não possa implicar situação de crise”. O desabafo de um secretário de comunicação, em Brasília, resume, com certo exagero, o dilema de trabalhar no setor público e lidar com a reputação de assessorados ou organizações.
Michael O'Leary, CEO da empresa aérea irlandesa Ryanair, chamou milhares de passageiros de "idiotas", além de "estúpidos", por não imprimirem seus cartões de embarque antes da hora. Com isso, a empresa cobrou uma taxa para imprimi-los no aeroporto.
Cursos de Media Training se destinam a preparar executivos e demais fontes para entrevistas e para cultivar um bom relacionamento com a mídia. O curso desmistifica alguns conceitos sobre imprensa, muitos deles resultado de estereótipos criados pela cultura fechada das empresas brasileiras e, principalmente, de certos executivos e autoridades que pensam poder conviver no mercado e em cargos públicos, sem a presença da imprensa.
Uma polêmica interessante surgiu na imprensa, nos últimos dias, após entrevista concedida pelo delegado da Polícia Federal, Luís Flávio Zampronha, a dois jornais de São Paulo. O delegado, que investigou o processo do mensalão, de 2005 a 2011, rompeu o silêncio após sete anos e afirmou que “o mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo Tribunal Federal”.









