
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Em setembro, Enrico Letta, presidente do conselho italiano dos ministros de 2013 a 2014, vai mudar de vida e será decano da École des affaires internationales des Sciences Po (PSIA).* Ele quer transmitir sua experiência às elites do amanhã e ensiná-las a gerenciar as crises que certamente as esperam.
A coluna do Ombudsman da Folha de S.Paulo deste domingo aborda um tema de interesse geral. Até que ponto publicações online, o que inclui sites da imprensa, sites de buscas e a Internet têm o direito de manter nos arquivos registros de fatos negativos dos usuários? Passados alguns anos, esses “esqueletos” podem sair do armário, como fantasmas, e atrapalhar a vida de muita gente.
“Há uma história em quadrinhos que está pendurada no meu escritório. A piada diz: "Se no início você não conseguir, culpe a mídia?!" Assim a especialista americana em gestão de crises, Karen Friedman*, inicia artigo publicado no site da sua empresa de Gestão de Crises, nos EUA, em que analisa, afinal, qual o principal problema das organizações numa crise.
Relatório do Institute for Crisis Management (ICM) dos Estados Unidos, sobre as crises corporativas ocorridas em 2014 no mundo, divulgado neste mês, mostra que o vazamento de dados foi a categoria de crises que mais cresceu durante o ano.
No momento em que as organizações se preocupam com ameaças de cibersegurança vindas de hackers, criminosos, concorrentes e governos estrangeiros, muitas empresas não conseguem reconhecer devidamente o risco operacional e de reputação por violações de segurança que ocorrem internamente, por pessoas ligadas à empresa.
Os jornais The New York Times e The Guardian, junto com grupos de mídia europeus iniciaram uma experiência denominada “Instante Articles” de compartilhamento de alguns conteúdos no Facebook. É o primeiro “casamento” formalizado da mídia tradicional com as redes sociais.









