Problemas de gestão e ações judiciais lideraram as crises em 2024
Problemas de gestão lideraram as crises corporativas de 2024, no mundo, diz o Relatório Anual de crises do Institute for Crisis Management-ICM, dos Estados Unidos, liberado há duas semanas. Essas crises representaram 21,48% de todos os registros constantes na mídia no ano passado, que, segundo o Relatório, chegaram a 1 milhão 134 mil casos. Segundo o documento, “Esta categoria voltou com força total no relatório deste ano, um número não visto desde 2018". Durante os anos de pandemia de 2020 a 2023, os erros de gestão não apareciam com alta incidência no levantamento anual do ICM, disfarçados ou minimizados pela gravidade dos efeitos da Covid-19. Um dos motivos pelo qual esse índice caiu na pandemia foi porque o ICM considerou a tragédia ocasionada pelo vírus da Covid-19 como ‘catástrofe’, o que elevou sensivelmente o percentual dessa crise. Neste ano, o Instituto desconsiderou classificar os casos de HIV na categoria anterior.”
Relatório do Institute for Crisis Management (ICM) dos Estados Unidos, sobre as crises corporativas ocorridas em 2014 no mundo, divulgado neste mês, mostra que o vazamento de dados foi a categoria de crises que mais cresceu durante o ano.
No momento em que as organizações se preocupam com ameaças de cibersegurança vindas de hackers, criminosos, concorrentes e governos estrangeiros, muitas empresas não conseguem reconhecer devidamente o risco operacional e de reputação por violações de segurança que ocorrem internamente, por pessoas ligadas à empresa.
Os jornais The New York Times e The Guardian, junto com grupos de mídia europeus iniciaram uma experiência denominada “Instante Articles” de compartilhamento de alguns conteúdos no Facebook. É o primeiro “casamento” formalizado da mídia tradicional com as redes sociais.
Na semana passada, houve um novo vazamento de petróleo nos Estados Unidos. Um oleoduto explodiu na costa do Pacífico, em Santa Barbara, California, resultando em cerca de 15 milhões de litros de petróleo vazados no mar. O óleo se espalhou por nove milhas de costa. Não comunicar nesses momentos é uma estratégia errada, porque não existe hoje nenhum acidente desse tipo, não importa a dimensão, sem um exigente e vigilante escrutínio público.
David Letterman, o lendário entrevistador da NBC e CBS, fez nesta quarta-feira, 20, o último programa Late Show, audiência obrigatória dos americanos, pelo menos nos últimos 30 anos.
Ele virou uma lenda do jornalismo televisivo, onde fez cerca de 6 mil talk-shows em 33 anos, 11 na Rede NBC e 22 na CBS. Foi inspirador da maioria dos apresentadores que fazem talk-show no mundo, inclusive no Brasil. Aqui, os últimos programas serão apresentados pela Record News, nesta 5a e 6a. feira, às 22 horas.
"Discriminados na terra de onde vêm, abandonados, vítimas de um “jogo do empurra” entre países da região, milhares de refugiados e imigrantes estão à deriva no sudeste asiático, em barcos que são verdadeiras prisões flutuantes”. (Publico, Lisboa)