Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
“Imagine um mundo no qual nos é atribuída uma nota, que indica quão influente nós somos. Este conceito numérico iria ajudar a determinar se você recebe um emprego, um upgrade do quarto de um hotel de luxo ou amostras grátis no supermercado. Se a sua pontuação de influência é baixa, você não consegue a promoção, a suite ou os cookies de cortesia”.
O fim de um jornal é sempre um dia triste. Neste domingo, não importam as razões que levaram à decisão, fecha-se um capítulo de 168 anos, com a última edição do jornal inglês News of the World. Mais lamentável ainda são os motivos que levaram ao fechamento. Não foram problemas econômicos, como tem acontecido com jornais nos EUA e em tantos outros lugares pelo mundo, sob pressão da internet. Foram problemas éticos, exatamente um dos valores considerados sagrados para a imprensa.
Há pouco mais de um mês, o mundo das finanças foi abalado pela denúncia de uma camareira de luxuoso hotel de Nova York. Bastou uma investigação mais acurada da polícia e do FBI para descobrir que a acusação de estupro ao ex-todo poderoso diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, tinha inconsistências.
"Liderança hoje não é sobre você, é sobre as pessoas a quem você serve, é sobre o tratamento de seus funcionários como parceiros de negócios, trabalhando lado a lado com eles e compartilhando informações". A afirmação é de Ken Blanchard, co-autor do best-seller The One Minute Manager, (O Gerente Minuto) e de outros livros de negócios, em Seminário promovido pelo Altimeter Group, nos Estados Unidos.
Todos sabemos que as obras para a Copa do Mundo estão atrasadas. O governo teria descoberto a fórmula de resolver o impasse, modificando a Lei de Licitações. Medida Provisória, aprovada pela Câmara dos Deputados, sob o argumento de enfrentar o lobby das empreiteiras e outras empresas, participantes das licitações, afronta o princípio da transparência.
Eles não aprendem. Depois do poderoso diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, de Antonio Palocci e seus negócios mal explicados, sexo e redes sociais derrubam mais um político. Nos EUA, de novo.