No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...Se você é prevenido, tem um plano de comunicação de crise pronto. Montou uma equipe de resposta à crise, escreveu um plano de crise simples, que todos conhecem e entendem, e o papel desempenhado para os mais prováveis cenários de crise. De certo modo, você está pronto para o inesperado.
Você vai sofrer, no curto prazo; comunique-se sobre a crise; evite o "sem comentários" e versões dadas por terceiros; as percepções podem ser mais importantes que os fatos; conte tudo.
A imprensa não costuma usar de fair play, quando se trata de criticar o que não gostou ou tem diferenças históricas para acertar. Na abertura das Olimpíadas de Londres, não foi diferente. Muitos jornalistas não perderam a chance de dar o troco no Reino Unido, porque os britânicos são quase sempre ferinos nas críticas a eventos de outros países.
Quase dois terços (ou 65%) dos diretores globais de comunicação (CCOs-Chief Communication Officers) dizem que a experiência de gestão de crises hoje é pré-requisito para o sucesso. Essa constatação quase dobrou na percepção dos diretores, desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2007, quando um terço (33%) reconhecia essa importância.
Quem disse que desastres naturais são inevitáveis e muito difíceis de prever? A tragédia do Japão, ocorrida em março de 2011, poderia ser prevista e evitada? Quanto ao acidente na Usina Nuclear de Fukushima sim, conforme relatório divulgado nesta segunda-feira no Japão.
Os Estados Unidos acordaram nesta sexta-feira chocados com mais uma tragédia envolvendo um maníaco atirador. Armado e vestido como para um ritual, invade um cinema e começa a atirar a esmo, apenas pelo prazer de matar. O país já poderia até estar preparado para ataques semelhantes, pois psicopatas têm infelicitado inúmeras famílias nos últimos anos, desde que Charles Whitman matou 16 pessoas e feriu 31, em agosto de 1966, na Universidade do Texas, em Austin.
Os CEOs – executivos-chefe das grandes e médias corporações do mundo ignoram as redes sociais. Pelo menos esse é o resultado de pesquisas recentes realizadas por diferentes instituições. Dilema: como ter uma política para as redes sociais, se nem os executivos se convenceram dessa importância?