No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...O incêndio no Hospital federal de Bonsucesso, nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, é simplesmente a reprise piorada do filme a que assistimos, em setembro de 2019, quando o Hospital Badim também pegou fogo, na mesma cidade.
Lá, naquele caso, o fogo teria iniciado num gerador no subsolo, o que provocou intensa fumaça tóxica e obrigou o hospital a retirar os idosos que estavam na UTI, bem como outros pacientes de risco. O problema maior no Hospital Badim foi não ter qualquer tipo de alternativa ou treinamento para enfrentar um incidente no subsolo, o que teria amenizado as consequências da fumaça do incêndio que invadiu o prédio.
“A vida diária mudou drasticamente este ano. Com restrições em tudo, desde reuniões ou comemorações com aglomeração, até jantares, exercícios, compras e viagens, todos nós fomos forçados a improvisar nossas rotinas e as formas como buscamos nossos interesses.”
Em razão desse “confinamento”, muitos de nós estamos cada vez mais trabalhando, nos distraindo ou divertindo online, o que nos dá, pelo menos, uma sensação de maior segurança. “Seja para comprar mantimentos, conversar com amigos ou simplesmente se divertir, as plataformas digitais têm desempenhado um papel fundamental na adaptação da comunidade global à pandemia.”
"É uma lei imutável que na batalha campal entre percepção e realidade, a percepção sempre vence." (Steven Fink*).
O Brasil assiste há pelo menos 15 dias uma das maiores tragédias de destruição de florestas, parques nacionais, reservas ambientais e áreas de preservação da história. O fogo destrói florestas, a fauna e a flora na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e outras regiões do país, onde a seca, o calor, a baixa umidade e a irresponsabilidade de proprietários rurais, ou até mesmo atos criminosos, acabam se juntando, numa conjunção extremamente adversa, para alimentar essa tragédia ambiental.
O Brasil e, por extensão, governo, autoridades, políticos, não param de nos surpreender. A cada semana, tem-se a esperança de que pior que está, não poderá ficar. Mas a chamada “elite” que comanda o país e tem a chave do cofre e da sala da diretoria consegue piorar aquilo que já está ruim. Seja por atos ou declarações, os quais, em lugar de tranquilizar o país, deixam todos à beira de um ataque de nervos.
A pandemia do coronavírus veio como um raio que atingiu o dia a dia das pessoas e das empresas. O que era para durar poucos meses, está levando o ano de 2020 de roldão. Os empregados não voltam para o trabalho e a maioria dos alunos continua fora da sala de aula. Sem que a luz apareça no fim do túnel. Como diz o jornalista francês Marc Bassets*, “Estamos vivendo um momento histórico de desaceleração, como se freios gigantes parassem as rodas da sociedade.” Nesse contexto, articulistas de todo o mundo especulam sobre o que acontecerá quando o mundo voltar ao normal. E o que seria o normal, a partir de agora? Ninguém sabe. Jonathan Bernstein, no site Bernstein Crisis Management especula sobre o que as empresas deveriam fazer para se preparar para esse dia.
As redes sociais se tornaram uma avenida de oportunidades para as empresas, mas podem ser também uma séria ameaça de crise, por "posts" precipitados ou equivocadas de diretores, sócios ou funcionários. Mesmo que a empresa ou órgão público não sejam explicitamente citados, o simples fato de o executivo ou empregado ser vinculado ao quadro da organização, pode representar uma ameaça à reputação ou à marca, se o conteúdo do "post" for negativo. Por isso, algumas dicas dos especialistas em PR são importantes para saber como lidar e evitar crises, pela exposição desnecessária nas redes sociais.